quinta-feira, 19 de junho de 2014

Espíritos Vingativos

     


     Espíritos vingativos geralmente se têm origem de mortes violentas, suicídios ou tragédias, resumindo, quando a pessoa tem um fim cruel quando na verdade não era sua hora. esses espíritos geralmente ficam presos na terra em busca de vingança, só que ficam presos no lugar de sua morte, ou revivendo ela, como num flash back. não se tem nem um relato oficial de um espírito assim, nada alem de um monte de montagem de ataques em elevadores ou cadeiras voando em pessoas, mas algumas lendas podem dar uma dimensão do que se trata, como a mulher de branco, blood mary,homem gancho.esse ultimo na verdade num e um caso normal,mas depois nós falamos disso. a lenda da mulher de branco ,a mulher q mata seus filhos afogados e depois se mata,suicídio,.. blood mary,morta e retalhada em frente a um espelho,morte trágica,ou seja,essas lendas todo mundo sabe que existe né!!!! Tem gente que se confunde entre poltergeist e espírito vingativo, na verdade poltergeist e apenas um espirito hospedeiro, que se infiltram em algum lugar onde a energia e negativa, podendo ter reações violentas por estar forte o suficiente, não confunda!

domingo, 15 de junho de 2014

Metamorfo


Metamorfo.

    Os metamorfos podem assumir a forma de qualquer pessoa, podem absorver suas habilidades  e lembranças, com apenas um toque. Em geral os metamorfos mantém suas vitimas, aquelas em quem se transformam, presas, longe de tudo, para que não tenham problemas e não sejam descobertos. Os metamorfos muito raramente são vistos em sua forma original.
Essas criaturas podem ser identificadas através de imagens feitas por câmeras, as lentes mostram seus olhos, que ficam de cor prata e muito brilhantes. 
A única maneira de matar um metamorfo é com uma bala de prata no coração.
As lendas sobre homens, ou criaturas, que tem a habilidade de tomar a forma de outras pessoas, ou até mesmo de animais, vêm de muito tempo, até antes da civilização. As lendas eram contadas por diversas tribos de todos os cantos do mundo, algumas dessas tribos veneravam essas criaturas, outras temiam.

Djinn


Djinn.

Um gênio ou génio (do latim genìus) é uma espécie de espírito que rege o destino de alguém ou de um lugar. O termo em grego para o mesmo conceito é daimon e pode ser empregado como um equivalente em português ao árabe jinn, uma vez que na mitologia árabe pré-islâmica e no Islã, um jinn é um membro dos jinni, uma raça de criaturas sobrenaturais.
De acordo com a mitologia, os jinni foram criados dois mil anos antes da criação de Adão e eram possuidores de elevada posição no paraíso, grosso modo igual ao dos anjos, embora na hierarquia celeste fossem provavelmente considerados inferiores àqueles. Depois que Deus fez Adão, todavia, sob a liderança do seu orgulhoso líder Iblis, os jinni se recusaram a curvar-se perante a nova criatura. Pela sua má conduta, os jinni foram expulsos do paraíso, tornando-se entes perversos e asquerosos. Iblis, que foi atirado com eles na Terra, tornou-se o equivalente do Satanás cristão.

Tipos de Djinn.

Ghul: espíritos traiçoeiros que mudam de forma.
Ifrit: espíritos diabólicos.
Si'la: espíritos traiçoeiros de forma invariável.
Marid: espíritos benignos de forma variavel.

Wendigo

   Wendigo (também Windigo, Windago, Windiga, Witiko, Wihtikow e outras variações) é uma criatura sobrenatural que faz parte da mitologia do povo indígena da América do Norte Ojíbuas. De acordo com a mitologia, o Wendigo é formado a partir de um humano qualquer, que passou muita fome durante um inverno rigoroso, e para se alimentar, comeu seus próprios companheiros. Após perpetuar atos canibais por muito tempo, acaba se tornando este monstro e ganha muitos atributos para caçar e se alimentar mais como, por exemplo, poder imitar a voz humana, escalar árvores, suportar cargas muito pesadas, e, além disso, tem uma inteligência sobre-humana.
    São extremamente magros e maiores que um humano normal e alguns possuem uma pelagem branca, porém se acredita que geralmente são pelados. Suas características originais seriam os olhos brilhantes, dentes compridos e garras enormes. Andam sempre com muita fome e costumam hibernar guardando suas vítimas em um estoque particular dentro de alguma caverna para que possa devorá-los lentamente.
  Caçadores extremamente habilidosos, sempre atacam viajantes perdidos na floresta onde habitam, alcançando-as rapidamente, e às vezes, costumam “brincar” com a presa antes de darem o bote. Ficam emitindo uma série de sons próximos, sem que as vítimas os possam ver e também costumam imitar a voz humana para confundir. Se a pessoa consegue sobreviver pode ainda estar em perigo, pois em algumas lendas o wendigo possui o espírito de alguma outra pessoa e sai a procura do sobrevivente para exterminá-lo.
  A única maneira destruí-lo é derreter seu coração de gelo “queimá-lo”. As experimentações reais do assassinato de Wendigo ocorreram no Canadá em torno do começo do século XX.


sexta-feira, 13 de junho de 2014

Saci-Perere





   O Saci-Pererê é uma lenda do folclore brasileiro e originou-se entre as tribos indígenas do sul do Brasil.
   O saci possui apenas uma perna, usa um gorro vermelho e sempre está com um cachimbo na boca.
Inicialmente, o saci era retratado como um curumim endiabrado, com duas pernas, cor morena, além de possuir um rabo típico.
   Com a influência da mitologia africana, o saci se transformou em um negrinho que perdeu a perna lutando capoeira, além disso, herdou o pito, uma espécie de cachimbo, e ganhou da mitologia europeia um gorrinho vermelho.
A principal característica do saci é a travessura, ele é muito brincalhão, diverte-se com os animais e com as pessoas. Por ser  muito moleque ele acaba causando transtornos, como: fazer o feijão queimar, esconder objetos, jogar os dedais das costureiras em buracos e etc.
   Segundo a lenda, o Saci está nos redemoinhos de vento e pode ser capturado jogando uma peneira sobre os redemoinhos.
Após a captura, deve-se retirar o capuz da criatura para garantir sua obediência e prendê-lo em uma garrafa.
   Diz também a lenda que os Sacis nascem em brotos de bambus, onde vivem sete anos e, após esse tempo, vivem mais setenta e sete para atentar a vida dos humanos e animais, depois morrem e viram um cogumelo venenoso ou uma orelha de pau.

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Cavaleiros do Apocalipse





OS CAVALEIROS DO APOCALIPSE

   Descritos na terceira visão proféticas do apóstolo João no livro revelações como quatro cavaleiros que acabam por findar o apocalipse e cada um corresponde a peste, guerra, fome e morte.

PROFECIA

   De acordo com a profecia João após contemplar a grandiosa estrutura celestial de Deus, ve em sua mão direita um rolo contendo sete selos, em seguida Jesus Cristo retira o rolo das mãos de joão sentado no trono e abre o primeiro selo iniciando a cavalgadura do primeiro cavaleiro e assim dando inicio ao apocalipse, e a cada selo aberto um cavaleiro é libertado (sendo que eles não são chamados ao mesmo tempo) iniciada no fim das 70 semanas e cavalgam até a grande tribulação findando no Armagedon.
         
CAVALEIROS E SIMBOLOGIA 

   PESTE: é aquela que traz as doenças. Diz a biblia que ela é aquela que virá seguida de muitos oque leva a crer que ele sera o primeiro a iniciar a cavalgadura trazendo consigo doenças e epidemias.

Cor do cavalo: branco indicando pureza, ilusão fausa paz.

Apetrecho: arco e mascara simblo da guerra do poder e da falsidade.
A quem diga que a peste na verdade é o anticristo e seria ele que causaria a grande tribulação sendo que ele é o primeiro cavaleiro a ser libertado.

   GUERRA: é ele quem traz as guerras, porta um imponente cavalo vermelho e possui uma grande espada simbolo das guerras sangrentas, acredita-se que ele representa os flagelos, e seria por meio dele que Deus demonstraria sua ira com os adoradores da besta e do falso profeta

Cor do cavalo: vermelho significando sangue, assassinato e guerra.

Apetrecho: espada, principal arma dos exercitos antigos e simbolo da guerra e do assassinato.

   FOME: terceiro cavaleiro a surgir porta uma balança que para uns significa justiça mais para os estudiosos significa o colapso economico inflacionando os alimentos e da escasseis de alimentos causada pelos dois cavaleiros anteriores.

Cor do cavalo: preto, significa obscurioridade, peste maldição, fome.

Apetrecho: uma balança significando desigualdade ou injustiça(no caso de alimentos).

   MORTE: tráz consigo a morte e a privação do plano terrestre e é muito magro ou realmente um cadáver, é o pior de todos  é o ultimo cavaleiro a aparecer, de acordo com a tradição popular ao invez de um cavalo seria no caso uma egua esquálida e vem acompanhado do inferno no caso de Leviatã que vem para engolir as pessoas destinadas a morte eterna.

Cor do cavalo: amarelo-esverdeado ,a cor de um cadaver em decomposição e a repulsa.

Apetrecho: uma jarra contendo a peste.

Cavaleiro Sem Cabeça


    Na Escócia, os membros do Clã MacLaine, do distrito de Lochbuie, evitam a todo custo andar pela estrada  da região durante a noite. Eles temem encontrar um dito "cavalo espectral" conduzido por um cavaleiro negro sem cabeça, e ouvir seu tropel de cascos brilhantes e o tinir sinistros de rédeas. Dizem os moradores do local que esse cavaleiro anuncia mortes iminentes.
   O nome do cavaleiro é Ewen, que era filho  e herdeiro do Chefe do clã MacLaine. Mas a inveja e ódio que sentia pelo pai, fez com que os dois caíssem em desgraça, e resolvessem as diferenças no Campo de Batalha de Lochbuie. Em 1538, os dois exércitos se encontraram e o filho acabou decapitado com um golpe de machado desferido por um dos seguidores de seu pai. Desde então, até hoje, muitas testemunhas afirmam ter visto e/ou ouvido Ewen, sem cabeça, em seu corcel negro, cavalgando para colher as almas dos Campos de Batalha.
    Reza a lenda também que esse mensageiro da morte teria tido um presságio dele próprio. Na noite anterior ao conflito, Ewen teve um encontro com a Fada Lavadeira (uma figura folclórica escocesa aparentada com a Bansidhe Irlandesa e a Bruxa da Baba Galesa). Na véspera dos combates, era sua lúgubre função lavar as roupas dos guerreiros que morreriam no combate.
    Ewen caminhava ao longo de um riacho quando viu a velha agachada à beira d'água, enxaguando uma pilha de camisas manchadas de sangue. Ele perguntou a ela se sua camisa estaria entre elas, e a resposta foi afirmativa. Ewen caindo no desespero, perguntou a velha se haveria algum jeito de reverter aquele prognóstico macabro. A velha disse que ele estaria livre da maldição se sua esposa, sem ser avisada, servisse manteiga para ele ao amanhecer. Mas a sorte não sorriu à Ewen, pois sua amável esposa não serviu manteiga na manhã seguinte. O infeliz mastigou estoicamente seu pão seco, rumando posteriormente para a batalha, sabendo que não retornaria.